Global Journal of Human Social Science, E: Economics, Volume 23 Issue 3
demands, such as public early childhood care, such as daycare and preschool, and improved urban mobility. R eferences R éférences R eferencias 1. Autor, D. H. (2014). Polanyi’s paradox and the shape of employment growth. NBER: National Bureau of Economic Research, Working Paper , n. 20485. 2. Autor, D., Levy, F., Murnane, R. (2003). The Skill Content of Recent Technological Change: An empirical exploration. Quarterly Journal of Economics, 118(4), 1279–1333. 3. Azevedo, J. P.; Dávalos, M. E.; Diaz-Bonilla, C.; Atuesta, B.; Castañeda, R. A. (2013). Fifteen Years of Inequality in Latin America: How Have Labor Markets Helped ? World Bank. Policy Research Working Paper, n. 6384. 4. Böhm, M. J. (2020). The price of polarization: estimating task prices under routine-biased technical change. Quantitative Economics , v. 11, p. 761-799. 5. Borjas, G. (2010). Labor economics . 5 th . Ed. United States: McGraw-Hill and Irwin . 560p. 6. Bourguignon, F. (2018). World changes in inequality: an overview o f facts, causes, consequ ences, and policies, CESifo Economic Studies , v. 64, n. 3, p. 345-370. 7. Bressan, G. S.; Hermeto, A. M. (2009). Polarização do mercado de trabalho sob viés tecnológico e impactos sobre diferenciais salariais por gênero. In: Anais ... XXXVII Encontro Nacional de Economia, Foz do Iguaçu. 8. Bruschini, C., Lombardi, M. R. (1996). O trabalho da mulher brasileira nos primeiros anos da década de noventa. Anais ... X Encontro Nacional de Estudos Populacionais , Abep, v. 1, p. 483-516. 9. Cerina, F.; Moro, A.; Rendall, M. P. (2017). The role of gender in employment polarization. Department of Economics, University of Zurich. 10. Comin, A. (2015). Desenvolvimento econômico e desigualdades no Brasil: 1960-2010. In: Arretche, M. (org.) Trajetórias das desigualdades : como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos. Editora Unesp: São Paulo, CEM, pp. 367- 394. 11. Cu nha, M. S.; Rosa, A. M. P.; Vasconcelos, M. R. (2022). Evidências e fatores associados ao fenômeno de adiamento da maternidade no Brasil. Revista brasileira de estudos de população , v. 31, p. 1-24. 12. Cunha, M. S.; Vasconcelos, M. R. (2012). Evolução da desigualdade na distribuição dos salários no Brasil. Economia Aplicada , v. 16, n. p. 105-136. 13. Ferreira, F. H. G.; Firpo, S. P.; Messina, J. (2017). Ageing Poorly? Accounting for the decline in earnings inequality in Brazil, 1995-2012. Banco Mundial, Policy Research Working Paper , no. 8018, p. 45. 14. Foguel, M. N. (1998). Uma avaliação dos efeitos do salário mínimo sobre o mercado de trabalho no Brasil. Rio de Janeiro . IPEA, 20p. (Texto para discussão, n. 561) 15. Flori, P. M. (2007). Polarização ocupacional: entendendo o papel da ocupação no mercado de trabalho brasileiro. São Paulo, Universidade Estadual de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, 102 f. (Tese de Doutorado em Economia) 16. Goldin, C.; Katz, L. F. (2009). The Race between Education and Technology: The Evolution of U.S. Educational Wage Differentials, 1890 to 2005. NBER: National Bureau of Economic Research, Working Paper , n. 12984, 2ª. ed., jul. 17. Gómez, M. C. (2020). Desigualdad salarial en Argentina. Una interpretación con base en calificaciones ocupacionales. Estudios económicos . v. 37, n. 75, pp. 27-49. 18. Goos, M.; Manning, A.; Salomons, A. (2014). Explaining job polarization: routine-biased technological change and offshoring. American Economic Review , v. 104, n. 8, p. 2509-2526. 19. Herdeiro, R. M. C.; Komatsu, B. K.; Menezes Filho, N. A. (2019). Explicando a Evolução dos Salários Relativos por Grupos de Qualificação no Brasil. In: Anais ... 47º Encontro Nacional de Economia, São Paulo, p. 20. 20. Katz, L. F.; Autor, D. (1999). Changes in the wage structure and earnings inequality. In: ASHENFELTER, O.; CARD., D. (Eds). Handbook of labor economics . Amsterdam: Elsevier, v.3, pp. 1463-1555. 21. Kubrusly, L. S. (2015). Mulheres e homens no mercado de trabalho brasileiro. UFRJ/IE. Texto para discussão , n. 18. 22. Kubota, L. C.; Maciente, A. N. (2019). Propensão à automação das tarefas ocupacionais no Brasil. Radar: tecnologia, produção e comércio exterior . Brasília: Ipea, pp. 23-28. 23. Leme, C., Wajnman, S. (2000). Tendências de coorte nos diferenciais de rendimento por sexo. In: HENRIQUES, R. Desigualdade e pobreza no Brasil . Rio de Janeiro: IPEA, pp. 251-270. 24. Leone, E. T.; Baltar, P. E. A. (2008). A mulher na recuperação recente do mercado de trabalho. Revista Brasileira de Estudos da População , v. 25, p. 233-249. 25. Machado, A. F.; Oliveira, A.M; Wajnman, S. (2005). Sexo frágil ? Evidências sobre a inserção da mulher no mercado de trabalho brasileiro, coletânea Gelre- Série Estudos do Trabalho. 26. Maia, A. G.; Quadros, W. J. (2010). Dinâmica das ocupações no Brasil em duas décadas de baixo crescimento econômico. Revista ABET , v. IX, n.2. © 2023 Global Journals Volume XXIII Issue III Version I 20 Global Journal of Human Social Science - Year 2023 ( )E Occupational Polarization in Brazilian Labor Market, 1985-2015 encourage formation of human capital able to attend the
RkJQdWJsaXNoZXIy NTg4NDg=