Global Journal of Medical Research, F: Diseases, Volume 22 Issue 4
− Notificar no SINAN os casos de HIV, sífilis e hepatites B e C. V. C onsiderações F inais Diante da apresentação das informações e dados obtidos a partir do levantamento bibliográfico indicam que se faz necessário um acompanhamento precoce da população as APS no sentido de manter exames em dia e com isso um aumento da prevenção não somente contra a Aids e o HIV, mas também em relação a outras doenças cotidianas. Precisa-se que haja um maior esforço das autoridades para com as campanhas de conscientização e esclarecimento da população de maneira geral quanto ao seu tratamento e aos fatores de risco. R eferences R éférences R eferencias 1. MATTA, Gustavo Corrêa; MOROSINI, Márcia Valéria Guimarães. Atenção primária à saúde. Dicionário da educação profissional em saúde, v. 2, p. 44-50, 2009. 2. MELO, Eduardo Alves; MAKSUD, Ivia; AGOSTINI, Rafael. Cuidado, HIV/Aids e atenção primária no Brasil: desafio para a atenção no Sistema Único de Saúde?. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 42, p. e151, 2018. 3. NAVARRO, Ana Maria Ayres et al. Representações sociais do HIV/Aids: percepção dos profissionais da atenção primária à saúde. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 3, p. 92-99, 2011. 4. PALÁCIO, Marilia Belfiore; DE CASTRO FIGUEIREDO, Marco Antônio; DE SOUZA, Lícia Barcelos. O cuidado em HIV/AIDS e a atenção primária em saúde: possibilidades de integração da assistência. Psico, v. 43, n. 3, 2012. 5. Rio Grande do Sul. Secretaria de Estado da Saúde. Departamento de Ações em Saúde. Coordenação Estadual de IST/Aids. Linha de Cuidado para Pessoas Vivendo com HIV (PVHIV) e outras infecções sexualmente transmissíveis. – Porto Alegre: Escola de Saúde Pública, 2018. 6. LAZZAROTTO, Alexandre Ramos; DERESZ, Luís Fernando; SPRINZ, Eduardo. HIV/AIDS e Treinamento Concorrente: a Revisão Sistemática. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 16, n. 2, p.149- 154, Apr. 2010. Available from <http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517- 86922010000200015&lng=en&nrm=iso>. Access on 08 May 2021. https://doi.org/10.1590/S1517- 86922010000200015. 7. PINTO, Agnes Caroline S. et al. Compreensão da pandemia da AIDS nos últimos 25 anos. DST J Bras Doenças Sex Transm, v. 19, n. 1, p. 45-50, 2007. 8. DE COCK, Kevin M.; JAFFE, Harold W.; CURRAN, James W. The evolving epidemiology of HIV/AIDS. Aids, v. 26, n. 10, p. 1205-1213, 2012. 9. BARBOSA JÚNIOR, Aristides et al. Tendências da epidemia de AIDS entre subgrupos sob maior risco no Brasil, 1980-2004. Cadernos de saude publica, v. 25, p. 727-737, 2009. 10. TOLEDO, Melina Mafra et al. Elementos de vulnerabilidade individual de adolescentes ao HIV/AIDS. Revista brasileira de enfermagem, v. 64, n. 2, p. 370-375, 2011. 11. Veronesi: tratado de infectologia / editor científico Roberto Focaccia. -- 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. 12. Medicina Interna de Harrison. 18 ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2013. 2v. 13. Schacker T, Collier AC, Hughes J, Shea T, Corey L. Características clínicas e epidemiológicas da infecção primária por HIV. Ann Intern Med 1996; 125: 257 - 264 [Errata, Ann Intern Med 1997; 126: 174]. 14. Ministério de Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: guia de bolso. 8 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 15. Brasil, and Ministério da Saúde “Recomendações para vacinação em pessoas infectadas pela HIV” (2002). 16. Ministério de Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: guia de bolso. 8 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 14 Year 2022 Global Journal of Medical Research Volume XXII Issue IV Version I ( D ) F © 2022 Global Journals O papel da atenção primária à saúde na prevenção e no estadiamento da AIDS / HIV
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